quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Movimentos populares africanos

 

Movimentos populares

As lutas pela independência, golpes de estado e guerras civis

Prédio do governo egípcio queimado durante a "Primavera Árabe"Prédio do governo egípcio queimado durante a "Primavera Árabe"Em 2012, os países do norte da África passaram por uma série de transformações. ONova África dessa semana mostra as mudanças que alteraram o poder político e a percepção que os países ricos tinham dessa região. O programa vai à Tunísia e ao Egitopara entender como e porque esses dois países passaram por revoluções que derrubaram governos que se mantinham há décadas no poder.

Mesmo sem o patrocínio de partidos políticos ou organizações sociais, protestos surgiram nas ruas e praças públicas dos dois países. Com a ajuda apenas da internet e das redes sociais, jovens pediram a queda de regimes que não perceberam como a insatisfação popular crescia com rapidez.

A repórter Aline Maccari encontrou, na Tunísia, a família de Mohamed Bouazizi, o jovemtunisiano que se imolou em praça pública em protesto ao governo e se transformou num símbolo e num mártir do que depois se convencionou chamar “Primavera Árabe”. ONova África traz ao público brasileiro depoimentos de brasileiros como a artista plásticaAline Ducrow, que vive em Tunis e acompanhou toda a revolução.

No Egito, vamos conversar com políticos e com ativistas que participaram diretamente das manifestações na Praça Tahrir. O Nova África entrevista Ahmed Maher, um jovem engenheiro que, desde 2008, combatia o regime de Hosni Mubarak.

As idas e vindas de uma revolução que começou na internet e que até hoje não terminou são o tema do Nova África dessa semana que também descobriu no Brasil um professor que fugiu do Egito para se transformar numa das maiores autoridades científicas do país na área agrícola.

 

Em 2012, os países do norte da África passaram por uma série de transformações. O Nova África dessa semana mostra as mudanças que alteraram o poder político e a percepção que os países ricos tinham dessa região. O programa vai à Tunísia e ao Egito para entender como e porque esses dois países passaram por revoluções que derrubaram governos que se mantinham há décadas no poder.
Mesmo sem o patrocínio de partidos políticos ou organizações sociais, protestos surgiram nas ruas e praças públicas dos dois países. Com a ajuda apenas da internet e das redes sociais, jovens pediram a queda de regimes que não perceberam como a insatisfação popular crescia com rapidez.

Fonte Nova África

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